| O pico do Arieiro | |
| |
| Desde Funchal, tomar a direção de Cobrição, seguidamente, partir do colo de Poiso (1 400 m), tomar à esquerda a estrada (R 202) do Pico do Arieiro. Percorrendo as cristas montanhosas da zona central da ilha de Madeira, esta estrada oferta das perspetivas sobre a costa do sul e sobre Funchal bem como sobre a costa do norte. Na Landas pesarosos pastam manadas de carneiros. À Chão do Arieiro, a estrada passa abaixo o observatório meteorológico, pendurado sobre um penhasco à 1.700 m de altitude, seguidamente conduz perto do pousada do Pico do Arieiro. |
|
| | Miradouro do Pico do Arieiro | O mirante da PIC do Arieiro é arranjado sobre o cimo mesmo da PIC, à 1.818 m de altitude, à extremidade da estrada. Do mirante, a vista circular oferece um magnífico panorama o conjunto da coroa das PIC e das bandejas do centro da ilha que recortam profundas as entalhaduras ribeiras: - ao oeste, observa-se o lugar da cratera de Curral DAS Freiras seguidamente, à sua direita, o entrecruzamento das cimeiras estilhaçadas: a crista do Pico DAS Torrinhas e o Pico DAS Torres que precede cabeça do Pico Ruivo (1 861 m);
- em direção do leste desenha-se por tempo claro o ruivo construiu uma ponte sobre de São Lourenço, de trás as vertentes abruptos às cimeiras arborizadas Ribeira de São Roque;
- ao nordeste, distingue-se Ribeira da Metade;
- ao norte, butte de Penha da Àguia (“Balanço da Águia”) (590 m) encomenda toda a paisagem da costa.
| Passeio do Pico do Arieiro ao Pico Ruivo | Este passeio bastante difícil ligar, por um caminho longo de 8 Km, os dois pontos culminantes da ilha de Madeira, o Pico Ruivo (1 861 m) e o Pico do Arieiro (1 817 m), atravessando uma parte da zona do maciço montanhoso central. É necessário contar três horas para ligar as duas PIC, e tanto para o regresso pelo mesmo caminho. Os túneis, os a pique (não sempre com parapeitos), das escadas às vezes, contribuem para fazer de este passeio mais espetacular dos passeios à Madeira. As vistas sobre as cimeiras, ao longo de todo o percurso, são que deslumbra. Em verão, o solo é secado, enquanto à uns outros períodos do ano, frequentemente é coberto de neve. A noite, a temperatura desce debaixo de zero grau, quase todo o ano, mas a temperatura média anual não excede 10 °C. Tem igualmente aqui seis vezes a mais chuva que Funchal. | A partida efetua-se perto do Pousada do Pico do Arieiro. À extremidade de 15 minutos de degrau, chega-se na frente do mirante Ninho da Manta (ninho do orifício). Godo e em descida suave nos primeiros metros, o caminho transforma-se rapidamente em caminho de montanha estreito e duro. | | | Da parte superior desta plataforma, onde o orifício vem nidifier, pode-se admirar o vale de Fajã da Nogueira, onde nidifient cerca de puffins dos Ingleses (Puffinus puffinus), de São Roque do Faial e uma grande parte da cordilheira montanhosa central. Este lugar é o único ao mundo onde nidifie o petrel de Madeira (Pterodroma madeira), espécie endémica da ilha e pássaro de mar mais ameaçado uma Europa. O caminho percorre primeiro uma espinha rochosa que domina à esquerda o vale de Curral DAS Freiras, à direita a ribeira da Metade. | | | | | | O caminho desce em várias etapas contra as paredes rochosas do Pico Cidrão (1 798 m) seguidamente bifurca exatamente antes de um túnel que passa sob a montanha seguinte, o Pico do Gato (1 780 m). É necessário então tomar o caminho de direita e o túnel que evita a subida difícil à PIC DAS Torres, não o caminho de esquerda que é condenado. O caminho passa seguidamente numa zona à vegetação ligeiramente mais densa antes de subir por uma escada bastante dura para o Pico DAS Torres (1 851 m). Para atingir o Pico Ruivo, é necessário contornar o Pico DAS Torres por meio de uma subida abrupto, emprestando à uma escada cortada no balanço que permite escalar o flanco montanhoso até outro croupe, ideal para retomar a sua respiração. Após o colo situado sobre o lado do Pico DAS Torres, o caminho retorna por uma zona rochosa, descrevendo vários laços antes de atravessar uma floresta de urze arborescente muito nodoso por lugares e descrever novos laços para cima esta vez; o caminho juntado antigo o caminho condenado (mas à esta junção pode-se fazer uma rápida ida e volta pelo túnel do caminho fechado para ir admirar a vista) seguidamente contorna penhascos nos quais foi cortado, e sobe-os por último no meio das urzes arborescentes. | | | Descobre-se seguidamente um vasto circo montanhoso onde juntam-se os afluentes superiores Ribeira Seca. Observa-se, sobre a direita, perto do caminho, os vestígios surpreendente de uma chaminé vulcânica. | | | | | A subida final até ao refúgio de Pico Ruivo constitui a parte mais difícil deste itinerário. Atinge-se o refúgio de montanha (pôs em ordem de Abrigo), seguidamente um caminho fácil indicado monta-se em cerca de minutos (tomar à esquerda, seguidamente ainda à esquerda) à cimeira do Pico Ruivo onde três plataformas equipadas de pavimentos e grades de madeiras permitem admirar os panoramas. | | Ao longo de todo o percurso, encontra-se várias cavernas cortadas nos tufos vulcânicos, que serviam de refúgio ao gado e pasteurs. Podemos igualmente observar vários pássaros, nomeadamente as espécies específicas Macaronésie, como o canário das Canárias (Serinus canaria), pipit de Berthelot de Madeira (Anthus berthelottii madeirensis) e martinet unicolore (Apus unicolor), bem como das outras espécies específicas do arquipélago de Madeira, como o pardal incomoda de Madeira (Petronia petronia madeirensis), pinson das árvores de Madeira (Fringilla coelebs madeirensis) e roitelet à tripla fita (Regulus ignicapillus madeirensis). Para os que gostam de observar as plantas, a lande à urze domina nesta zona que é caraterizada igualmente pela presença de vários endémismes de Madeira, nomeadamente a violeta de Madeira (violou paradoxa), a urze cinzentada de Madeira (Erica madeirensis), as orquídeas dos balanços (Orchis scopolorum) e anthyllide (Anthyllis lemanniana). | | O refúgio (pôs em ordem de abrigo) do Ruivo, à cerca de minutos do cimo, oferece o panorama mais completo da ilha. Único a costa O. não é visível, dissimulada remota pela bandeja de Paúl da Serra. Perto do refúgio de Pico Ruivo, encontra o itinerário FOTORRECEPTOR 1.2 que dá acessos à Achada do Teixeira (1 592 m) em 45 minutos. À esta lugar, descendo a vertente e após ter exceder o refúgio de Achada do Teixeira, pode-se observar uma formação rochosa basáltica conhecida sob o nome “de Homem em Pé” (o homem de pé). | Itinerário sobre Wikiloc | |
|
| | Hotéis | Pousada do Pico do Arieiro | Um pousada foi construído neste sítio esplêndido, bonito ao meio dos maciços montanhosos do centro da ilha. O ideal, é certamente passar a noite para ter o tempo de efetuar a passeata à pé sobre as coberturas. | | |
|
| | |
|