A agricultura | A banana é, após o turismo, segundo o o grande recurso de Madeira, distante na frente do famoso vinho que traz três vezes menos. Os cerca de 1.300 ha bananeraies dispersados ao extremo produzem um fruto pequeno e delicioso que se vende certamente o continente e na União europeia. Madeira também especializou-se nos frutos tropicais, uma produção rentável que espera-se também exportar para a União europeia à preços vantajosos: ananás, mangas, advogados (peras abacates), goiabas, figos, cidras, bananas chinesas e frutos da paixão (maracujas) do qual extrai-se um sumo (sumo) muito apreciado. A bengala à açúcar, importada de Sicília em 1452, foi a principal muito tempo cultura da ilha. Hoje, a produção quase é utilizada integralmente para fabricar os licores e os xaropes que acrescenta-se aos vinhos. Por medida protecionista (e para limitar as devastações que poderia causar a absorção inconsiderada do terrível aguardente ou água de vida de bengala), único um viticultor pode ter uma plantação. A dimensão de esta é além disso obrigatoriamente proporcional à superfície do seu vinhedo. | A pesca | As cidades da costa vivotent de uma pesca restante muito artesanais. De acordo com as estações, as tomadas fora Madeira são o atum, o espada (peixe-espada preta de uma luminosidade viva nas águas profundas das fossas, frequentemente mais de 1.000 m), o cachalote (à Câmara de Lobos e Porto Moniz) e, naturalmente, a sardinha, a sarda ou o salmonete. | O artesanato | Agricultura e pesca não são suficiente fazer viver os habitantes das campanhas e a atividade artesanal ocupa por conseguinte as pessoas à domicílio, as mulheres particularmente. A criada no meio do XIXe século por uma Inglesa, Meninas Phelps, renda de Madeira teve muitos sucessos à Londres e conheceu rapidamente um desenvolvimento prodigioso. O Gremio costas Exportadores de Bordados do Madeira, que controla esta verdadeira indústria que emprega 30000 brodeuses, abriu escolas onde todas as subtilezas de esta arte são ensinadas a partir da mais jovem idade. Hoje, os ateliers ainda são tidos por Ingleses, mas exportam 80% da sua produção para a Itália. A cestaria traz um milhão de dólares por ano, e o seu principal centro é Camacha. Muitas aldeias do interior cultivam igualmente o vime que vê-se secar, em grandes feixes, na frente das portas dos niaisons. Quando estão bem secos, os ramos são fervidos durante horas para dar-lhes a flexibilidade necessária. Em inverno, quando o tempo não permite de consagrar-se às culturas, servirão a confecionar cestos, mochos, cadeiras longas, móveis de jardim. | Que seja-se pescador ou agricultor, à Madeira, a vida permanece dura para mais o grande número. A Europa está distante, ainda que desde cerca de anos o dinheiro de Bruxelas “vaza à ondas”, dando nascimento às cerca de obras pharaoniques das quais não se sabe como vão melhorar as condições de vida da população. Percebe-se melhor, não obstante, as consequências destes projetos sobre o ambiente, a vantagem essencial desta pequena ilha. |
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