Avenida Doctor Manual d' Arriaga | Bonita a artéria plantada de jacarandas que, à primavera, se coloram de violeta, e belamente pavimentada ligar o praça do Infante à cansada. Com os seus bancos instalados em construções imponentes, é a grande via elegante Funchal. A avenida é limitada sobre a direita pela massa clara da velha fortaleza de São Lourenço. | Fortaleza de São Lourenço | A fortaleza Saint Laurent é uma fortaleza construída o século X, a lugar-mesma onde, de acordo com a legenda, Zarco plantou o seu padrão. É mais antiga a citadela elevada à Madeira, e sofreu muitas remodelações. A fortaleza de origem, de estilo maniériste e manuélin, erigidos ao início século X a fim de alojar capitão-donataires da ilha, foi prolongada ao XVIIIe século pelos o palácio e seus jardins. Possui uma torreta entalhada ao leste, caraterística do período manuéline; o brasão de basalto dos cavaleiros Christ - figura sobre a maior parte das construções históricas de Madeira - orna esta volta. A fortaleza era suposta a baía outrora proteger dos piratas, e os antigos canhões apontam ainda pelos mercados do muralha. Durante o reino dos reis espanhóis acrescentou-se três muralhas girados para o norte. Este palácio, com o seu reboco ocre claro sobre o qual destaca-se as vertentes verdes, serviu de residência à numerosos capitães e governadores da ilha de Madeira. | | Hoje, a fortaleza serve sempre de residência oficial para o Primeiro ministro e o comando militar do arquipélago de Madeira, e sentinelas gantées de branco e munidas de armas automáticas guardam a entrada principal; a construção principal não é acessível ao público mas pode-se visitar a exposição relativa à história e o desenvolvimento da fortaleza. A visita do palácio permite admirar uma sucessão de feiras nobres, ricamente decorados. Endereço: Avenida Zarco - Funchal Horas de abertura: dos terça-feira a sexta-feira de 9:00 à 12:00 e 14:00 à 17:00 Encerramento: segunda-feira, sábado, Domingo e dias feriados. | | | | Jardim de São Francisco | A esquerda da avenida Arriaga, indo para o centro, encontra-se o pequeno mas luxuriante Jardim Santo François, ou jardim deu Amélia, verdadeiro parque botânico, rico em gasolinas diversos, às gasolinas sempre florescidas. Estátuas misturam-se às árvores e às flores exóticas e cisnes pretos deslizam sobre um pequeno lago. É aqui que encontrava-se o convento de São Francisco, do qual uma pedra que leva a armas de brasão é exposta sobre um gramado. Este Jardim Municipal beneficia de uma situação privilegiada em centro da cidade ao norte do Avenida Arriaga: é um lugar ideal para escapar ao barulho e a poluição automóvel Funchal, na sombra generosamente dispensada por imensas árvores exóticas. | | Adegas de São Francisco | Na pequena escoicinhou de São Francisco que limita o jardim Santo François, abre-se o portal Madeira Wine Associação. Estes chais (armazem) de Santo François são mais antigas as adegas à vinho Funchal: o emigrante escocês John Blandy fundou-o aos XIX e século. As adegas ocupam cerca de construções que subsistem antigo de um mosteiro dos franciscains construído século X e destruído ao XIXe século. | | Lá, os visitantes podem descobrir e provar um dos vinhos mais extraordinários ao mundo, a sua tradição única e a sua história. Se encontram uma notável prensa de madeiras, barricas, tanques que contêm metros cúbicos dos melhores vinhos, e os acessórios utilizados para o fabrico do vinho. A visita, que compreende a tanoaria, as adegas e um pequeno museu, explica as particularidades da produção do vinho de Madeira, e termina-se por uma prova gratuita. Endereço: Avenida Arriaga, 28 - Funchal Dos segunda-feira a sexta-feira de 10:00 à 18:30. Sábado de 10:00 à 13:00 Encerramento: Domingo e dias feriados. | | Avenida João Gonçalves Zarco | Prosseguindo a avenida Arriaga para o centro da cidade, chega-se seguidamente à encruzilhada com a avenida Zarco, onde a estátua découvreur de Madeira, imortalizado pelo escultor vedeta de Madeira, Francisco Franco, trono na frente da fachada original Banco da Portugal e varre o horizonte em direção do porto. A esquerda, a avenida Zarco escala em direção de Santa Clara: exatamente oposto do escritório de posto (correio) abre-se a entrada da construção que protege os escritórios do Governo regional (Governo da Região autónoma da Madeira). Os enquadramentos de lava preta das janelas surgem sobre a sua bonita fachada crépie de branco. O terraço que precede este último é ornado de uma estátua moderna semeur, ilustração da vocação essencialmente agrícola da ilha que não tem outro objectivo que de semear para produzir. O bloco de edifícios (bonito tribunal e bonitos rodapés de azulejos amarelos e azuis) da antiga Junta Geral dá igualmente sobre a avenida Arriaga por uma grande porta em indústria siderúrgica. A fachada elevadas às janelas nobres, que foi a do hospital Santa Isabel fundado em 1511, desaparece sob as folhas e as flores dos jacarandas. À extremidade da avenida Zarco, a estreita escoicinhou DAS emprestou conduz muito rapidamente ao pé do calçada de Santa Clara. | | Sé | A avenida Arriaga desentupe na frente da Catedral (Sé, de sedes, ou seja a sede do bispo). Antes de visitar-o, é necessário visitar as pistas que cortam escoicinharam João Tavira (à direita). Em escoicinhou-o DAS Murças, encontra-se lojas de lembranças e, em escoicinhou-o da Alfândega, várias lojas que vendem magníficos bordados. A catedral foi construída entre 1485 e 1514, ano onde foi consagrada, pelos cavaleiros da ordem Christ, e sida a primeira catedral portuguesa ultramarina. De estilo manuélin, apresenta uma fachada muito sóbria onde o reboco branco contrasta agradavelmente com o basalto preto e o tufo vermelho. Único a esplêndida rosácea de pedra e o sumptuoso portal fazem excepção à esta simplicidade extrema. Abre-se por um portal medieval ogive moreno que se destaca sobre a fachada em reboco branco. | | | É dentro que este estilo arquitectural século X, influenciado pelo Novo Mundo, estende o seu magnificence. A nave, iluminada de lado pelo sol, é separada das aleia laterais por arcadas de lava pintada apoiadas por finas colunas. | | Sobre a parte elevada da nave, as estátuas douradas de apóstolos, doutores da Igreja e santos, execução bastante primitiva, surgem sobre um fundo azul. Jogados são ornado de esculturas de madeiras de til, onde animais e personagens grotescos animam cenas bíblicas. | | | O Sé possui sobretudo um magnífico teto artesonado (à caixões e marqueterie, de estilo mudéjar) em madeiras de cedro, aos motivos mauresques sublinhados de incrustrações em madeiras de genévrier e marfim, um das puras obras-primas da arte religiosa portuguesa. Estes motivos inspirados pelo tempo das Descobertas, são infelizmente pouco visíveis devido à obscuridade. | | O coro é ornado de estalas manuélines em madeiras, originários das FLANDRES, igualmente pintadas azul e ouro. Acima do mestre-altar, doze painéis de pintura flamenga formam uma beleza retable (século X) que supera delicada uma abóbada compartimentée.
| Nas capelas colaterais, para além dos altares dourados, distingue-se ainda fragmentos dos azulejos aos toms neutros que decoravam anteriormente as paredes. À direita do coro, a capela do Santo-Sacramento (Sacramento), do XVIIIe século, apresenta uma rico decoração de mármores barrocos. Protege tabernacle de dinheiro do fim do XVIIe século. | | Chaire e fonts baptismaux, século X, em mármore de Arràbida, foram oferecidas pelo rei DOM Manual. | | Abside é decorado balustres denteados e pinacles à tranças. Atravessar a igreja pela nave lateral esquerda, seguindo rai de luz oblíquo, e ganhar o pequeno lugar aberto de trás abside. Num reduzido esconde-se uma pia de água benta barroca. Levantando os olhos, descobre-se pesado o campanário quadrado, ceint além disso de um alinhamento de mercados, e penteado de um teto na forma de pirâmide, decorado de quadrados de faiança ornamental. | | Uma grelha abre-se sobre escoicinhou-o do Aljube, onde tem-se o mercado às flores. As comerciais, em fato de Camacha (corselet e ampla saia às listras policromas há magníficos ramos. A dois não lá, o largo do Chafariz permite ganhar rapidamente, à esquerda, o praça do Municipio. | | Capela Santo António da Mouraria | É antiga a capela Santo Antoine da Mouraria, dedicada à Santo Antoine da Mouraria em homenagem à sua obra realizada na África do Norte. Esta capela, que data de 1715, anteriormente era situada dentro dos muros da antiga alfândega. | | Praça do Município | O elegante Lugar do Hôtel de Cidade é o coração animado Funchal, pavimentado de godos brancos e pretos e florescido de tulipiers; é decorada obélisque penteado de uma esfera armillaire superada de uma Cruz Christ. É limitada sobre três lados de numerosos monumentos interessantes, o Colégio e a sua igreja, o hotel de cidade, e o antigo évêché que tem-se tornado museu de Arte consagrado. | | Igreja do Colégio | Todo o lado do norte do lugar do Hôtel de Cidade é ocupado longa pela fachada do antigo Colégio dos Jesuítas. A sua fachada branca furada de janelas à enquadramento de basalto preto e o seu portal gótico do mesmo material, encomenda toda a decoração do lugar do Hôtel de Cidade. A igreja Colegial (Igreja do Colégio), ou igreja Santo Jean Évangéliste (Igreja de São João Evangelista), é vasta uma construção barroca do XVIIe século. A sua construção começou em 1629 e terminou-se na primeira metade do XVIIIe século. É um exemplo típico de igreja jesuíta, com uma vasta nave, falso transept e um coro espaçoso. | | A fachada comporta trigramme, emblema da Companhia de Jésus, IHS, composto das três cartas gregas: I (iota), H (eta) e S (sigma), abreviatura do nome grego de Jésus, de ΙΗσουΣ. Os nichos escavados na fachada protegem estátuas santo Ignace (Santo Inácio Loyola), inferior à esquerda, santo François-Xavier (São Francisco Xavier), inferior à direita, santo François Borgia (São Francisco Borja), em parte superior à esquerda, e santo Estanislau (São Estanislau Kostka), em parte superior à direita. À cimeira da fachada são visíveis as armas reais de Portugal. | | A nave espaçoso, às tonalidades recortar, é decorada de azulejos barrocos dos XVIIe e XVIIIe séculos e de retables que incandescem de dourados. As pias de água bentas situadas à entrada são esculpidas no mármore e dispostas sobre um apoio na forma de casca; datam do XVIIIe século. Chaires, em louro e mahogany, datam de 1720. O pára-vento do portal, datando de 1720, é uma obra notável marqueterie, utilizando madeiras locais, o louro fétido, ou til, (Ocotea foetens) e o louro dos Açores (Laurus azorica), bem como das madeiras exóticas importadas do Brasil. | | O coro é resplandecente de esculturas de madeira dourada. É ornado de um retable considerado como um das jóias da gravura sobre madeiras de Madeira. Criado em 1646, este retable foi alterado em 1660 para acolher o Santo Sacramento. Hoje apresenta uma estátua do santo proprietário, Santo Jean Évangéliste. As estatuetas do retable representam os quatro primeiros santos da Congregação dos Jesuítas: inferior, Santo Ignace Loyola e Santo François-Xavier; em parte superior, Santo François Borja e Saint Louis Gonzague. Duas importantes pinturas são visíveis no coro: um Nativité (pintura flamenga século X) e uma Adoração dos Três Sábios (pintura veneziano século X). Sob a pedra tumular descansa Hélène de Bettencourt. | | | Capela de Saint Michel Arcanjo. | | | | | Altar de Nostra Senhora do Povo e Santo Joseph. | | O interior permite descobrir impressionantes uns tetos pintados que comportam três falsas cúpulas pintadas trompa- olho. | | Após a expulsão dos Jesuítas, 16 de julho de 1760, a igreja Santo Jean Évangéliste foi fechado durante numerosos anos. Em 1787, por autorização da rainha deu Maria I, a construção foi ocupada pelo seminário diocesano. Nos anos 1801 e 1802, e entre 1807 e 1814, o colégio serviu de acantonamento aos bandos britânicos ao XIXe século. Em 1846, trabalhos de salvaguarda e de restauração foram empreendidos, e, em 1848, o Colégio foi atribuído à Diocese e tornado ao serviço religioso. Tem ficado agora uma instituição de ensino secundária (pode-se entrar no tribunal). | Câmara Municipal | O Hôtel de Cidade, sobre o lado é do lugar, ocupa antigo o palácio barroco de um rico mercador, o Conde João José de Carvalhal (XVIIIe século), cuja bonita volta quadrada acampa a silhueta. A construção, bom exemplo do estilo de Madeira típico, é elegante com o seu impecável reboco branco sobre o qual destacam-se os vões das portas e janelas de basalto cinzento-preto. O Hôtel de Cidade protege igualmente um pequeno museu da Cidade (Museu da Cidade do Funchal) sem grande de interesse. | | | O salão, que dá acessos patio, é forrado de azulejos azuis e brancos. | | | Pode-se ver em patio uma graciosa estátua “Leda e o cisne” (XIXe século), que se encontrava outrora antigo no mercado ao peixe. | | Museu de Arte consagrou | Ao Sul do Lugar do Hôtel de Cidade elabora-se uma das fachadas do antigo palácio épiscopal, mas é por escoicinhou-o do Bispo vizinho (à direita descendo) que ganha-se o museu de Arte consagrado instalado no edifício. O Museu de Arte Consagrado é inegavelmente mais bonito museu de Madeira. A sua coleção compreende objectos procedentes das igrejas e mosteiros da ilha: preciosos pingamentos, cruzes arvoradas aquando de procissões, os utensílios litúrgicos e as estátuas de santos. As suas coleções primitivos portugueses e sobretudo flamengos merecem absolutamente uma visita: são consideradas como mais preciosas de Portugal. As cores são também vivas que se viessem ser pintadas e, sobre a maior parte destas telas, magníficos os detalhes que cercam o assunto principal são de um interesse quase igual ao assunto ele mesmo. Foram compradas ricos pelos mercadores de açúcar Funchal que, século X, trocavam-nos “ora brancos” contra principais os tesouros artísticos da época. Visitando a seção do primitivos, ao segundo andar do museu, é surpreendido-se pela abundância de obras flamengas assinadas mais dos grandes nomes (Roger Van der Weyden, Extremidades, Gérard David e Memling), e pela qualidade das pinturas portuguesas dos sécs XV e XVIe. Observar a Adoração dos Pastores que provêm da igreja de Ribeira Brava, a Santa Marie-Madeleine sumptuosamente vêtue, e uma Adoração Mages (início século X) que decorava outrora a igreja de Machico. Certos painéis apresentam pinturas sobre as duas faces, como esta Descida de Cruzes com, à costas, um Aparecimento Christ à Marie. Pode-se apenas surpreender-se na frente estes de tesouros da escola flamenga cuja Madeira é endividada ao comércio do açúcar. A coleção de ourivesaria religiosa compreende muitas peças derretidas Funchal com o ouro e o dinheiro trazidos das Américas. A Cruz século X, oferecido à Madeira por Manual 1, constitui o prego desta seção. Visita de 10:00 à 12:30 e 14 h 30 à 17:00; Domingo de 10:00 à 13:00; fechado segunda-feira e dias feriados. Entrada onerosa. | Alfândega Nova | Após ter retornado sobre os seus passos até ao avenida do Mar, de seguir o frente de mar. Passa-se na frente da Nova Alfândega, bonito edifício dos anos 1960 que se elabora ao ângulo da alameda que contorna ribeira Santa Luzia. Sobre o pequeno lugar em sobreinclinação, ligeiramente mais distante à direita, o Alfândega Velha (Antiga Alfândega) apresenta um portal manuélin, preto como a escada externa que escala ao lado da fachada contrevents verdes. Retornar seguidamente para o centro deambulando no avenida do Mar, que limitam numerosos cafés elegantes. Um deles, o Vagrant, é arranjado antigo no iate do Beatles… Trenós à patins tirados por bois estacionam às vezes sobre a avenida do Mar. Servindo anteriormente ao transporte das barricas, permitem hoje aos turistas deleitados descobrir a cidade sem cansaço. | |
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