A cidade de Ribeira Brava é ao mesmo tempo um porto de pesca e um centro agrícola (bananas e frutos exóticos), ocupa muito um bonito sítio: aninhados numa paisagem bananeraies e, mais elevado, de vinhedos, a povoação com as suas casas brancas pimpantes como é imergidos num oceano de hortaliça. A lugar tornou-se estes últimos anos bastante turística.
Uma avenida protegida e animada contorna a praia, desentupindo sobre um pequeno cais.
A velha cidade estende-se ao longo da pequena enseada escavada ribeira e a praia. Ao oeste de este último, a presença de quebra-mar torna acesso ao mar mais o certo. A esquerda e direita elaboram-se sombrias paredes rochosas - ao leste, escavou-se um túnel sob a montanha que efetua ao porto.
No eixo da fachada da igreja, a ponte cruza a torrente para bananeraies que substituíram os campos de bengala se têm tornado improdutivos.
A cidade tomou o nome do seu rio, a Ribeira Brava (Rio selvagem); quando chove abundantemente sobre as montanhas, a água desce à vivo andamento até ao mar.
Verá-se este “rio selvagem” da cidade apenas em inverno porque, às outras estações, é apenas um riacho domado.
Ribeira Brava é uma pequena cidade sobre a costa sudoeste dailha, com vales escarpados de cada lado e excepcionais pontos de vista.
Entre Ribeira Brava e Calheta, uma nova estrada balizada de obras de arte, foi construída a nível do mar para tornar esta parte da costa mais fácil de acessos.
A igreja Santo Benoît (XVIe século) é precedida de um bonito adro em rolos do rio que formam um mosaico do mais bonito efeito. É superada de um campanário barroco penteado de uma pirâmide em quadrados de faiança brancos e azuis (azulejos) que desenham um tabuleiro. Visto através dos ramos das bananeiras e os pinhos do jardim vizinho, o edifício oferece uma das imagens caraterísticas de Portugal ultramarino. O branco brilhante da fachada da igreja contrasta com o basalto sombrio dos vões de janelas enquanto um teto pyramidal abrangido de azulejos geométricos coroa o campanário. O interior protege azulejos floraux, estátuas e madeiras douradas barrocas de valor que datam século X, bem como um enorme tanque baptismale manuéline cercado de cabos e chaire, ambos os oferecidos pelo rei Manual 1.
A igreja é considerada como o monumento regional melhor conservado e melhor apresentado.
A igreja está aberta ao público.
Inundação do 21 de fevereiro de 2010
Forte de São Bento
Sob os plátanos que protegem a aleia que contorna a greve de rolos pretos, uma volta, vestígio modesto fortin do XVIIe século recorda o papel defensivo de Ribeira Brava na época das razias dos piratas.
Extremamente protege hoje o serviço de turismo.
Câmara Municipal
Escoicinhou-o Visconde da Ribeira Brava efetua ao Hôtel de Vil, um quinta do XVIIIe século no jardim do qual plátanos, palmiers-dattiers e um feto arborescente protegem uma pequena bacia ornamental.
Museu etnográfico
O Museu Etnográfico de Madeira encontra-se também num quinta (XVIIe século); a sua coleção de bens móveis e de fatos tradicionais merece ser vista.