| A cidade de Calheta | |
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| | Etimologia | O nome de Calheta vem de uma pequena enseada que serviu anteriormente de porto e que foi nomeada primeiros colonisateurs da ilha. “percorrendo a costa sobre duas milhas sem estar a encontrar onde desembarcar, transferem uma grande obra onde, desejosos para conhecer a terra, desembarcaram entre os balanços houve débarcadère às quais o capitão deu o nome de Calheta. ” Gaspar Frutuoso, XVIe século |
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| | | | Passeios | A cidade de Calheta permite o acesso à bandeja de Paúl da Serra e Rabaçal, onde reencontra-se a floresta no seu estado selvagem. É também desde Rabaçal que pode-se efetuar passeios magníficas e impressionantes em paisagens. É possível fazer o percurso de Calheta até construiu uma ponte sobre do Pargo, seguindo o levada que parte da central hidroeléctrico até a Sítio do Cabo, construiu uma ponte sobre do Pargo. O percurso que começa à Rabaçal passa por Lagoa do Vento, por Risco seguidamente por 25 Fontes, é igualmente um de atrações da comuna. | Igreja Matriz de Espirito Santo | Cercada de jacarandas, a igreja do Santo Espírito, construída ao XVIIe século (1639), é flanqueada de um campanário penteado de uma esfera armillaire. | | O seu interessante teto do coro mudéjar de madeira de cedro, que pode apoiar a comparação com o do Sé Funchal, cobre a nave barroca. | | | | Ao mestre-altar, tabernacle de ébano incrustar-se de dinheiro. | | Central hydro-électrique | As águas da bandeja de Paúl da Serra, retidos num tanque perto de Rabaçal, fornecem as suas forças à central hydro-électrique de Calheta. | Marina | |
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| | História | Criado em 1430, Calheta foi um dos primeiros lugares colonisés e explorados à fins agrícolas. Numerosas personalidades eram recebidas lá nomeadamente João Gonçalves Zarco que escolherá terras para o seu filho João Gonçalves da Câmara e a sua rapariga D. Beatriz. D haverá de resto construir a capela de Nossa Senhora da Estrala, que tinha sido planificado pelo seu pai. |
| Economia | A essencial parte da população, por muito tempo, consagrou-se à atividade agrícola, e nomeadamente a produção da banana, o vinho, da bengala à açúcar bem como à horticultura. Pela riqueza da igreja paroissiale, torna-se-se conta da fortuna que trouxe o açúcar aos primeiros mercadores da ilha. Muito perto de Calheta, pode-se descobrir os vestígios do uma das numerosas fábricas de açúcar de antan ao seio mesmo da localidade, o Engenhos da Calheta preenche ainda o seu serviço e produz uma aguardente que pode-se comprar sobre o lugar. Seguidamente, o setor industrial tomou um lugar cada vez mais importante, com principalmente as pequenas indústrias láteas, de fogo de artifício, de sal e de açúcar. Atualmente, únicos subsistem a fábrica de fogo de artifício de Lombo do Doutor, e a indústria do açúcar: a prensa para o fabrico da mel e a aguardente está sempre atividade na cidade de Calheta. |
| Tradições | Principais festas da comuna:- Festa de Santo Antoine (Santo Antão), proprietário dos animais, tem lugar à Prazeres 18 de janeiro. O programa, à bênção dos animais e desfile com a imagem de Santo Antoine.
- Festas da comuna de Calheta o dia do Santo Jean, 24 de junho: As festividades desenrolam-se na paróquia de Calheta e duram uma semana (concertos, exposições, fogo de artifícios, de jogos desportivos, de desfiles et cetera).
- Festa de Nossa Senhora do Loreto: festa feirante que se desenrola 8 de setembro. Ao programa: grupos folclóricos, bandas filarmónicas, espetadas de carne feitas com madeira de louro, bolo à manteiga de alho, de cerveja com a laranjada et cetera.
- Festa da Maçã (Festa do Pêro) realizada construiu uma ponte sobre do Pargo a segunda quinzena de Setembro, onde são mostradas as diferentes utilizações da maçã. Esta festa de natureza agrícola dura 2 dias.
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| | | Restaurantes | O atum, a sarda, o peixe-espada preto, a batata suave, as batatas mas, os lapas grelhados com sumo de limão, os caramujos, as espetadas de carne de boi “espetada”, a carne ao vinho, o picanha de carne, o pão posto manteiga ao alho “bolo do caco” et cetera. Calheta também é conhecido para fazer o melhor rum branco, aguardente, um ingrediente específico do típico poncha de Madeira. Pode-se visitar Engenhos da Calheta, rhumerie onde pode-se descobrir e provar o rum branco. |
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