Do praça do Municipio, a muito viva escoicinhou do Marcas Funchal conduzido aos bairros da margem esquerda ribeira de Santa Luzia, eventualmente na frente do Palácio de Justiça, um edifício moderno (1961) de bonita fatura. A ponte que atravessa ribeira não passar por cima de um rio como os outros: uma onda de flores e de folhas abrange inteiramente a cama e esconde felizmente detritos que há…
Os dois ribeiras Funchal carregam, da parte superior das montanhas até ao mar, não somente as águas demasiado abundantes mas igualmente as águas de esgoto; também, é preferível não demorar-se em verão quando são quase a seco. Contudo, apesar dos maus odores, merecem um golpe de olho sob seus treilles que resplandecem de bougainvillées.
Após ter cruzado a ponte, tomando à esquerda em escoicinhou-o 31 de Janeiro seguidamente girando à direita em escoicinhou-o da Postura Nova, chega-se não distante da igreja da Encarnação, que data XVIe-XVIIe séculos. Este edifício à arquitectura ogivale manuéline é muito modesto de aspeto, mas o seu bonito portal lateral e a sua abóbada sobre encruzilhada ogives, “a cúpula das aranhas” (abóboda de aranhiço), valem o golpe de olho. A igreja da Encarnação fazia parte do convento de Nostra Senhora da Concepção (demulido desde), servindo de igreja paroissiale da paróquia de Santa Luzia.
Seguindo ribeira de Santa Luzia em direção do mar seguidamente tomando à esquerda longa uma rua comercial (rua Fernão Ornelas), cruza-se esta vez ribeira João Borrachas. Oposto, elabora-se o grande mercado Funchal, cercado de bancas de mercadores ao livre ar (tecidos, bordados, e bem de outras coisas). É o Mercado Laboureurs, onde exubérance colorée do fato tradicional do comerciais de flores associa-se à diversidade exótica dos frutos e legumes subtropicais. Sobre o mercado aos peixes, os peixes espadas e os enormes atuns são a atração, entre outras espécies mais comuns.
Instalado num edifício à céu aberto de dois andares constrói em 1941, este “mercado laboureurs (ou dos trabalhadores)” é um monumento assim como a catedral, e toda a população reencontra-se. A manhã sobretudo, a lugar está cheia de cores, barulhos e odores. É necessário dizer que protege ao mesmo tempo o mercado aos peixes, os frutos e as flores; bancas de talho cercam o exterior do mercado, bem como cerca de lojas de cestaria e de artesanato.
Do terraço que cinta o tribunal, pende sobre-se o tribunal central balizado de arcadas onde são dispostos os cestos encarregados de bananas, mangas, anones, de maracujas, de advogados…, policromos, bem como o setor reservado ao comerciais de flores vêtues do tradicional fato de Madeira (saia riscada, corselet, botas de couro) que propõem ramos policromos. As especiarias e os géneros alimentares como vinho, charcutaria e queijo mas também a cestaria e outras lembranças são propostos à venda nas galerias que cercam o tribunal.
O ruidoso mercado aos peixes ocupa um toda uma salão na parte baixa da mesma construção, à extremidade oposta. É um mundo à parte, muito mais turbulento, faz de interpelações, fendas de vozes e de odores, onde clientes e mercadores atarefam-se em redor dos atuns que detalha-se e corpos de um preto luisant dos sabres, enrolados sobre eles mesmos.
O mercado é aberto dos segunda-feira a sábado mas vale sobretudo a penalidade a ser visto uma Sexta-feira ou um sábado, quando os agricultores e os mercadores dos cantos da ilha invadem a cidade para vender as suas mercadorias.