São Roque do Faial é uma aldeia pendurada sobre uma crista alongada entre dois vales.
Em redor das casas aos tetos de telhas invadidos pela vinha, os pequenos campos em terraços de culturas hortenses, as plantações de vime, os pomares piquetés de abrigo à tetos de colmo (palheiros) compõem uma paisagem pitoresca.
A comuna é cercada de uma floresta que compreende cedros indígenas de Madeira, árvore conhecida para a sua madeira cheiroso e sólida. Este material, hoje protegido, serviu século X à realização de obras de arte, o das quais nomeadamente que figura sobre o teto da Catedral SéFunchal.
O nome de São Roque tem para origem o nome da capela dedicada santo ao proprietário “IP festa”; Fazendo além disso parte da paróquia de Faial, a aldeia adoptou naturalmente o nome de São Roque do Faial.
A primeira igreja data quanto a ela de 1551 e foi erigida à Chão da Ribeira mas desaparecida em 1883 na sequência de intempéries. Hoje uma contraparte situa-se à mesma lugar.
O povoamento desta comuna teria começado em 1538, provavelmente por portugueses do norte do continente, mas também do norte da África e as ilhas Canárias.
A criação oficial da comuna datado do 24 de julho de 1848 durante o reino de D. Maria II.
Economia
Para além dos legumes e a vinha, pratica-se à São Roque a cultura do vime cujos caules recupera-se que, após ter sido enternecido e pasta, constituem o material básico da cestaria. Os métodos tradicionais de preparação dos caules de vime estão certamente via de desaparecimento, mas chega que aperceba-se nos campos botas de caules de vime até mesmo camponeses em comboio de enternecer os caules.